Na madrugada deste domingo (5), o Bitcoin (BTC) marcou um novo recorde. A criptomoeda alcançou o patamar de US$ 125 mil pela primeira vez na história.
Segundo os monitores de token digitais, o movimento de sites se deu em um contexto de forte negociação. Nas últimas 24 horas, quase US$ 50 bilhões foram movimentados no ativo, outra marca relevante para a história.
O motivo para essa forte adesão está ligado ao cenário de juros nos Estados Unidos, com expectativa de que a taxa básica seja reduzida ainda mais nas próximas reuniões. Por isso, muitos analistas acreditam que o movimento pode se estender pelos próximos meses, renovando recordes sucessivos.
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No Brasil, a criptomoeda ultrapassou a barreira de R$ 655 mil neste dia histórico, ainda de acordo com os monitores. Só neste ano, a valorização do ativo é de quase 12%.
Na comparação com o Ibovespa (IBOV), o índice acionário da bolsa brasileira ainda vence. Isso porque a valorização do indicador é superior a 20% desde janeiro.
Embora o recorde deste domingo já seja importante, há quem avalie que o movimento de fortificação deve se manter pelos próximos trimestres. Bancos de investimentos publicaram relatórios recentes mostrando suas expectativas para o Bitcoin.
Na análise do Citigroup, por exemplo, a fortaleza da criptomoeda pode ser aos US$ 133 mil, o que representaria uma alta de mais 7%. Já o JPMorgan tem uma opinião mais ousada: US$ 165 mil até o final de 2025, com upside de 30% em cerca de três meses.
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