A galera da
América Latina cada vez mais deixa a sua pegada no
mercado de criptomoedas, movimentando mais de R$ 8 trilhões em transações entre julho de 2022 e julho de 2025, conforme relatório publicado pela Chainalysis neste início de outubro. E nós, brasileiros, viramos destaque nessa tendência.
Segundo a plataforma de dados em
blockchain, o
Brasil é líder absoluto na região, ao transacionar R$ 1,7 trilhão em valor de criptoativos, especialmente em
Bitcoin (BTC), somente na janela temporal de 12 meses, entre julho do ano passado e o mesmo mês em 2025.
Isso coloca os brasileiros como os responsáveis por quase 30% de toda a movimentação e atividade relacionada ao mercado de criptomoedas na América Latina.
Nossos “hermanos”, que aparecem na segunda colocação, mal chegaram a responder por R$ 500 milhões em transações de criptomoedas no mesmo período, conforme mostra o Adoption Index, presente no relatório.
A Chainalysis também confirma que a principal forma que tanto os brasileiros quanto os demais habitantes da América Latina utilizam para negociar criptomoedas é através das
exchanges centralizadas, sendo as plataformas mais proeminentes da região: Mercado Bitcoin (Brasil), Ripio (Argentina) e Bitso (México e Colômbia).
Segundo dados do
Investidor10, se você tivesse investido R$ 1 mil em
Bitcoin (BTC) há dez anos, hoje você teria
R$ 457.620,86.
Ranking: Volume em criptomoedas em 12 meses
- Argentina: R$ 500 milhões
- Venezuela: R$ 237,9 milhões
- Colômbia: R$ 235,7 milhões
- El Salvador: R$ 18,6 milhões
Deixe um comentário