Setembro chove recorde ao Ibovespa, mas só não é melhor por culpa de PETR4

O Ibovespa nesta terça-feira (30) fechou aos 146.237,02 pontos, ligeira baixa de −0,07%, já que a principal contribuição negativa ao índice durante o último pregão do mês foi queda de −1,10% das ações da Petrobras (PETR4). Mas setembro foi chuva de recorde ao Ibovespa, que inclusive hoje fez máxima aos 147.578,39 pontos, só que perdeu força.

A explicação para os papéis da estatal terem patinado na sessão tem a ver com o próprio desempenho do petróleo tipo Brent negociado na Bolsa de Valores de Londres, cuja cotação terminou o dia em US$ 67,06 por barril, uma vez que o cartel formado pelos países maiores produtores da commodity, conhecido como OPEC+, planeja aumentar a oferta mundial.

Por sua vez, o dólar comercial terminou o dia valendo R$ 5,32, com levíssima alta de +0,01%. Ainda assim, o nosso real ganhou terreno em setembro de 2025, dado que a moeda americana se barateou −1,83% aos brasileiros.

O próprio Dow Jones, composto por 30 gigantes americanas líderes em seus respectivos setores, registrou um touro de ouro perto dos 46,4 mil pontos. Enquanto isso, o iShares Gold Trust (IAU), maior ETF de ouro do mundo, subiu quase +1% e também renova máxima, negociado a US$ 72,77 por cota.