O mercado de emissão bancária, dentro da plataforma da XP, oferece nesta terça-feira (26), CDBs com taxas prefixadas de até 14,650% ao ano com vencimento em 12 meses, enquanto títulos de inflação estão pagando até IPCA+9,630% e os pós-fixados até CDI +0,300%.
LCAs contam com taxas prefixadas de até 12,240% para vencimento em 12 meses, os títulos de inflação contam com rentabilidade de IPCA até +7,760% e pós-fixados de até 87,9% do CDI.
As LCIs prefixadas remuneram até 12,400%, em vencimentos de 12 meses, enquanto as atreladas à inflação pagam até IPCA+ 6,800% e as pós-fixadas até 90% do CDI.
Renda Fixa Hoje: confira algumas opções de investimento em renda fixa bancária oferecidas pela XP
LCD BNDES
Taxa: 93,5% do CDI
Vencimento: março/2030
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CDB BANCO DIGIMAIS
Taxa: 110% do CDI
Vencimento: agosto/2030
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CDB NBC BANK
Taxa: 101% do CDI
Vencimento: agosto/2032
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*As ofertas na plataforma da XP são limitadas à capacidade disponível do produto nesta terça-feira (26)
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As taxas dos DIs encerraram esta segunda-feira (25) em leve baixa, dando continuidade às perdas da sessão anterior. O movimento refletiu a leitura do mercado sobre a política monetária do Federal Reserve, após o discurso do chair Jerome Powell em Jackson Hole, e também a revisão para baixo das expectativas de inflação no Brasil, que reforçam apostas em cortes da Selic.
Na parte intermediária da curva, o contrato de DI para janeiro de 2027 caiu a 13,915%, ante 13,959% na sexta, enquanto o vencimento de 2028 recuou a 13,23%, em queda de 6 pontos-base. O alívio foi mais moderado na ponta longa: o DI para 2031 fechou a 13,56%, baixa de 7 pontos, e o de 2033 encerrou em 13,75%, contra 13,807% no ajuste anterior.
O recuo dos juros futuros vem após Powell sinalizar, na sexta, que o Fed pode iniciar cortes na taxa básica dos EUA já em setembro. O dirigente destacou riscos crescentes para o mercado de trabalho americano, mas ressaltou cautela na condução da política monetária, à espera de novos dados econômicos.
Para os investidores, uma trajetória de afrouxamento nos EUA abre espaço para que outros bancos centrais, inclusive o brasileiro, tenham maior flexibilidade para reduzir juros, o que pressiona a curva doméstica para baixo. A queda mais expressiva na ponta intermediária indica expectativas mais imediatas de ajuste, enquanto os contratos longos ainda refletem cautela em relação ao quadro fiscal e inflacionário do país.
No Brasil, o cenário foi reforçado pela nova Pesquisa Focus, que apontou queda nas projeções de inflação pela 13ª semana consecutiva para 2025, agora em 4,86%, e pela 6ª semana seguida para 2026, em 4,33%. Apesar da melhora, as estimativas seguem acima do teto da meta do Banco Central, de 4,5% para 2025 (considerando a banda de tolerância).
Um ambiente de expectativas mais baixas para a inflação pode ampliar o espaço para cortes da Selic, atualmente em 15%, embora a decisão dependa também da divulgação de novos indicadores.
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