O ano eleitoral ainda nem começou, mas Brasília se movimenta para decidir quem vai disputar as eleições de 2026. Ao menos três políticos já afirmaram que devem concorrer ao cargo mais importante do país.
Entre os partidos de esquerda, o primeiro aceno veio do atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que confirmou nesta quinta-feira (23) que deve concorrer à reeleição. Aos 80 anos, essa será sua sexta tentativa e, caso vença, seu quarto mandato como chefe do Executivo.
“Vou disputar um quarto mandato no Brasil. Eu estou lhe dizendo isso porque nós ainda vamos nos encontrar muitas vezes. Esse primeiro mandato só termina em 2026, no final do ano. Mas eu estou preparado para disputar outras eleições e tentar fazer com que a relação entre Indonésia e Brasil, por demais, seja valorosa. E que a nossa relação traga mais empresários brasileiros para visitar a Indonésia”, afirmou.
Da centro-direita, o nome confirmado é o de Cabo Daciolo, que vai tentar chegar ao posto mais alto da República pela segunda vez. O ex-deputado federal é filiado ao União Brasil e tentou, em 2018, se eleger.
“Porque sou eu que conheço os planos que tenho para vocês”, diz o Criador, “planos de fazê-los prosperar e não de lhes causar dano, planos de dar-lhes esperança e um futuro. Então vocês clamarão a mim, virão orar a mim, e eu os ouvirei. Vocês me procurarão e me acharão quando me procurarem de todo o coração. Eu me deixarei ser encontrado por vocês”, escreveu Daciolo nas redes sociais, em referência a um texto bíblico.
Da direita, o atual governador de Minas Gerais, Romeu Zema, também já informou que vai tentar alcançar o posto. Ele é filiado ao Novo e, em agosto, durante um evento nacional, destacou que estava colocando seu nome à disposição do partido.
“Se deu pra deixar o estado mais leve em Minas, dá para fazer no Brasil. Existe um Brasil produtivo, moderno, competitivo e à espera de um governo sério. O Brasil que queremos é o que trabalha, arrisca, vence e dá orgulho. É com esse Brasil bravo que nós vamos chegar a Brasília para varrer o PT do mapa”, pontuou.
Há outros nomes da direita que devem se lançar como pré-candidatos nos próximos meses. A grande incógnita é sobre quem vai receber o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro, hoje inelegível, mas com grande poder de transferência de votos entre os eleitores conservadores.
Entre os nomes mais cotados para esse grupo estão Tarcísio de Freitas (governador de São Paulo) e Ratinho Júnior (governador do Paraná). Também se falou no nome da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, mas ela afirmou que deve concorrer a uma vaga no Senado pelo Distrito Federal.










































































































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