O mercado de emissão bancária, dentro da plataforma da XP, oferece nesta segunda-feira (25), CDBs com taxas prefixadas de até 14,600% ao ano com vencimento em 12 meses, enquanto títulos de inflação estão pagando até IPCA+9,640% e os pós-fixados até CDI +0,400%.
LCAs contam com taxas prefixadas de até 12,260% para vencimento em 12 meses, os títulos de inflação contam com rentabilidade de IPCA até +7,780% e pós-fixados de até 87,9% do CDI.
As LCIs prefixadas remuneram até 12,400%, em vencimentos de 12 meses, enquanto as atreladas à inflação pagam até IPCA+ 6,440% e as pós-fixadas até 90% do CDI.
Renda Fixa Hoje: confira algumas opções de investimento em renda fixa bancária oferecidas pela XP
LCD BNDES
Taxa: 94% do CDI
Vencimento: março/2030
Saiba mais e invista
CDB BANCO DIGIMAIS
Taxa: 110% do CDI
Vencimento: agosto/2030
Saiba mais e invista
CDB NBC BANK
Taxa: 101% do CDI
Vencimento: agosto/2032
Saiba mais e invista
*As ofertas na plataforma da XP são limitadas à capacidade disponível do produto nesta segunda-feira (25)
Não tem conta na XP? Cadastre-se aqui
As taxas dos juros futuros fecharam em forte queda nesta sexta-feira (22), acompanhando o movimento de baixa dos rendimentos dos Treasuries após o aguardado discurso do chair do Federal Reserve, Jerome Powell, no simpósio de Jackson Hole. As declarações do dirigente abriram espaço para cortes na taxa de juros dos Estados Unidos, o que levou investidores a recalibrar suas apostas em relação ao cenário monetário global.
No fechamento, o DI para janeiro de 2027 recuou para 13,955%, ante 14,088% da véspera, enquanto o contrato para janeiro de 2028 caiu para 13,285%, em baixa de 15 pontos-base. Em contratos longos, os recuos também foram expressivos: o DI de 2031 passou a 13,63% (queda de 14 pontos), e o de 2033 recuou para 13,8%, ante 13,93%.
O discurso de Powell destacou riscos crescentes para o mercado de trabalho norte-americano, indicando que o Fed poderá ajustar sua política monetária em breve. Embora não tenha sinalizado o ritmo ou a magnitude das reduções, os investidores interpretaram a fala como confirmação de que um primeiro corte deve ocorrer já na próxima reunião, em setembro.
A leitura do mercado é que a autoridade monetária norte-americana terá de flexibilizar sua política diante do enfraquecimento recente do emprego, ainda que o quadro econômico siga misto, com pressões inflacionárias persistentes — alimentadas, entre outros fatores, pela política de tarifas elevadas do presidente Donald Trump.
No Brasil, a reação foi imediata. Os investidores passaram a avaliar que um movimento de afrouxamento monetário nos EUA poderia abrir espaço para o Banco Central brasileiro também reduzir a Selic mais cedo do que o esperado. Atualmente, a taxa básica está em 15%, após sucessivas sinalizações da autoridade monetária de que os juros permaneceriam altos por mais tempo.
Assim, a curva curta dos DIs, mais sensível às expectativas de política monetária doméstica, refletiu a possibilidade de cortes na Selic, enquanto a ponta longa acompanhou o alívio dos Treasuries, reforçando o movimento generalizado de queda das taxas futuras.
Trata-se de um conteúdo patrocinado. O InfoMoney não possui qualquer responsabilidade quanto a oferta e a comercialização dos produtos divulgados neste material.
Deixe um comentário